Minha esposa me fodendo como uma putinha

Minha esposa me fodendo no motel

Minha esposa me fodendo como uma putinha. Esta história começou há muito tempo, quando éramos apenas namorados. Tínhamos uma relação apaixonada e aberta, sem reservas.

Em uma de nossas conversas, ela me perguntou diretamente se eu já havia tido relações com outro homem. Fiquei chocado, mas como ela foi incisiva, decidi encarar as consequências e falar a verdade.

Abri meu coração e disse que já havia experimentado com outro homem, pois tinha a fantasia de fazer um ménage à trois e, de vez em quando, me masturbava introduzindo o dedo ou um objeto no meu cu.

Era importante para mim saber se ela teria algum problema com outro homem me tocando. (Essa experiência de me relacionar com outro homem merece uma história à parte). A conversa gerou um pouco de desconfiança, muitos questionamentos e várias conversas sobre o assunto, mas, com o passar do tempo, foi a vez dela me surpreender.

Estávamos em um motel, em pleno ato do 69, quando passei meus braços ao redor das coxas dela e, subitamente, a posicionei como se fosse fazer um frango assado. Aquela posição expôs seu cu lindo e rosado, e eu não resisti.

Meti minha língua, lambi e até a introduzi naquele cu delicioso. Foi nesse momento que ela tirou meu pau de sua boca, segurou meu quadril e caiu de lingua no cu. Fiquei louco de tesão, fui me entregando e ela ficava cada vez mais animada com meu prazer, lambendo com ainda mais intensidade.

Em dado momento, o tesão foi tão intenso que levantei meu corpo e comecei a rebolar em seu rosto, com sua língua enfiada no meu rabo. Que delícia! Me virei, beijei sua boca, que ainda tinha o meu cheiro, e penetrei com força naquela mulher desinibida.

Gozamos intensamente. Depois dessa transa, ambos saciados e meu cu ainda pulsando de tesão, ela puxou um assunto sobre como não é necessário ser homossexual para sentir prazer no ânus e que estava morrendo de vontade de me penetrar.

Na mesma hora, fiquei com o pênis ereto e a conversa rendeu outra sessão de prazer. Saí dali com o que ela tinha me dito na cabeça e tracei um plano. Fui a um sex shop e procurei um consolo do tamanho do meu pau, cerca de 17 cm de comprimento por 3,5 cm de diâmetro.

Olhei, olhei e só via consolos enormes, até que achei um preto. Pensei: “Perfeito, será divertido!” Comprei também uma cinta para prender no quadril. Em nossa próxima ida ao motel, levei nosso novo brinquedo.

Confesso que estava um pouco receoso, mas para minha satisfação, ela adorou a ideia. Hoje, aquele pau preto faz parte da nossa relação. Ontem mesmo, eu estava cheio de tesão e a provoquei para irmos para o quarto.

Ela entendeu a mensagem e disse que tomaria um banho antes. Aproveitei o tempo e peguei nossos acessórios. Ansioso, fui chamá-la no banheiro e a surpreendi com o chuveirinho. Para não estragar o clima, brinquei, dando uma reboladinha para ela e saí do banheiro para deixá-la à vontade.

Nesse momento, ela me chamou de volta e pediu para eu continuar. Entrei na brincadeira e fiquei ali, rebolando, passando a mão na minha bunda, abrindo e deixando que visse meu cu piscando. Quando comecei a forçar a entrada com meu dedo, ela não aguentou e gozou.

Ela deu uma risadinha e falou: “Aposto que tem um pênis preto aí”. Sorri para ela e apenas concordei com a cabeça, esperando-a.

Quando ela chegou, aproveitei para chupar aquela vagina que tinha acabado de gozar e que estava toda melada por dentro.