Contos eróticos Trans comeu meu cu

Contos eróticos Trans comeu meu cu. Perdi a virgindade do meu cu em uma experiência incrível com uma trans e gostaria de compartilhar com vocês.

Sempre gostei de sair com profissionais do sexo, e uma vez por semana era o mínimo para mim. Geralmente, escolhia garotas de programa, mas de vez em quando, também saía com trans.

Com as travesti dotada, eu sempre era ativo, mas não resistia a fazer um boquete nelas. Entre todas as minhas experiências, havia uma garota de programa em particular com quem eu saía com frequência.

Ela se tornou meu escape, sempre que eu estava com dificuldades ou tinha pouco tempo para me satisfazer, eu a chamava. Até desenvolvemos uma amizade e, muitas vezes, saíamos para lanchar após nossos encontros pagos.

Essa garota não era considerada uma super gata, mas ela era incrível na cama. Eu nunca havia recebido um boquete guloso tão bom como o dela.

Com o tempo, ela começou a explorar mais o meu prazer, começou a me lamber o cu, a passar o dedo, a enfiar a língua e até mesmo um consolo pequeno que ela tinha.

Ela queria usar um maior, mas eu nunca deixei. No entanto, essa brincadeira começou a despertar em mim a vontade de experimentar uma rola de verdade me penetrando. Como eu já saía com trans, a oportunidade estava ali, era só uma questão de escolher a pessoa certa.

Decidi escolher a trans com quem eu mais sentia tesão, uma galega alta, bonita, cheirosa e gostosa. Ela tinha um uma rola de tamanho bom, não muito grosso, mas com cerca de 17cm. No dia marcado, por coincidência, fomos para um motel com uma cama bem alta, o que facilitou muito as coisas.

Contos eróticos Trans fodeu meu cu bem devagarinho

Assim que ela chegou, começamos com as preliminares habituais, beijos, carícias, e eu pedi para comer aquela bunda linda que ela tinha. Comecei a penetrá-la e, pela primeira vez, tive coragem de dizer que queria ser passivo com ela.

Ela ficou animada, mudou de posição e disse que era melhor tentarmos antes de eu gozar. Meu pau estava duro como uma pedra, cheio de tesão, mas nem pensei em adiar. A coragem e a oportunidade estavam ali, naquele exato momento.

Carol, como vou chamá-la, era muito educada e tinha uma voz feminina encantadora. Ela pediu para eu ficar deitado na beirada da cama, com as pernas apoiadas em seus ombros. Ela percebia o tesão e a ansiedade em meu rosto, e ria.

Relaxa, minha vadia. Vou devagarinho. Você vai gostar”. Ela meteu meu cu com bastante lubrificante, introduziu a pontinha do dedo, mas eu não gostei. Ela sabia que a cabeça do pau dela faria um trabalho muito melhor.

Colocou a camisinha, passou mais lubrificante em seu pau e veio em minha direção. Ela olhava para onde estava penetrando e ria para mim. Dizia que eu estava muito tenso, mas que não ia doer.

Finalmente, ela encontrou o lugar certo. Como sabíamos que havia blitz da lei seca naquela noite, eu nem pude tomar uma bebida para relaxar. Minhas pernas tremiam e minha boca estava seca.

Carol começou a penetrar levemente, a cabeça do pau ardia. Ela retirava, ria, colocava mais lubrificante se necessário e tentava novamente. Ela fazia movimentos lentos, sem pressa, e se eu reclamasse, ela parava. Mas ela não ia desistir. Ela iria me penetrar completamente, e eu sabia disso. Gostou do Contos eróticos Trans ?