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Comendo o cu do passivo contos eróticos cnn. Olá, meu nome é Carlos, tenho 40 anos e uma estatura de 1,85m, pesando 80kg. Meus olhos são castanhos e meus cabelos são pretos.

Tenho um corpo normal, sem músculos definidos, mas também sem barriga. Ao longo dos últimos seis meses, desde que descobri este site, tenho lido contos que despertam em mim uma grande excitação.

Com isso, fui ganhando coragem para finalmente contar o que aconteceu comigo alguns anos atrás. Naquela época, eu nunca havia me relacionado com homens, minha experiência se limitava apenas às relações com mulheres, seja com sua buceta e cu.

No entanto, algo mudou em minha vida quando eu conheci um amigo passivo de quarto. Ele era uma pessoa incrível, e nossa amizade se tornou cada vez mais próxima. Apesar de não admitir na época, minha curiosidade em experimentar algo diferente foi aumentando.

Eu já tinha ouvido falar sobre a comunidade LGBTQ+, mas nunca pensei que faria parte dela. Um dia, enquanto estávamos conversando sobre nossas vidas pessoais, acabei revelando para meu amigo uma parte minha que eu havia mantido em segredo por tanto tempo.

Foi uma experiência libertadora compartilhar meus desejos e inseguranças com ele. Surpreendentemente, ele me recebeu com empatia e apoio, deixando claro que ele também era gay e que já tinha experiências com outros homens.

Com o passar dos dias, nossa amizade foi evoluindo para algo mais íntimo. Nós dois nos sentimos confortáveis ​​o suficiente para explorar nossas sexualidades juntos.

Eu estava nervoso, mas também empolgado com a perspectiva de experimentar algo novo. Foi quando decidi entregar a ele o controle e deixar que ele me mostrasse prazeres que nunca havia experimentado antes.

Aos poucos, descobri que a intimidade entre dois homens pode ser incrivelmente prazerosa. Meu amigo passivo de quarto me guiou pelo mundo do prazer anal, mostrando-me a importância da comunicação e do respeito mútuo.

Foi uma experiência de descoberta para ambos, uma jornada de autoconhecimento e prazer. À medida que a confiança e a conexão emocional se fortaleciam entre nós, nossos encontros se tornaram ainda mais apaixonados e intensos.

Eu aprendi a apreciar cada toque, cada beijo, cada momento de intimidade compartilhado. Descobri que o prazer não está limitado apenas ao sexo, mas também ao carinho e à cumplicidade que tínhamos um com o outro.

Nossa história não se baseava apenas em sexo casual, mas sim em uma relação de respeito e afeto mútuo. Nós nos tornamos confidentes, amigos e amantes.

Experimentamos momentos de prazer e também enfrentamos desafios juntos. Nossa história não se encaixava nos padrões pré-estabelecidos da sociedade, mas encontramos nossa própria felicidade e satisfação.

Entender que a sexualidade é uma parte natural e bonita da diversidade humana nos libertou de preconceitos e medos.

Aceitar minha própria sexualidade e me permitir vivê-la plenamente foi um presente que minha amizade com meu amigo passivo de quarto me deu.

Hoje, olhando para trás, sou grato por essa experiência única que me permitiu crescer como pessoa. Aprendi que o amor e o prazer podem ser encontrados nas formas mais inesperadas e que a verdadeira conexão não conhece limites.

Eu me tornei mais aberto, mais tolerante e mais consciente de mim mesmo. Espero que minha história possa inspirar outros a se libertarem de suas próprias amarras e a se permitirem viver suas próprias experiências autênticas.

A vida é muito curta para viver de acordo com as expectativas dos outros. Seja verdadeiro consigo mesmo e descubra o que realmente traz alegria e satisfação ao seu coração.